Os melhores filmes de Sandra Hüller

Winfried (Peter Simonischek) é um senhor que gosta de levar a vida com bom humor, fazendo brincadeiras que proporcionem o riso nas pessoas. Seu jeito extrovertido fez com que se afastasse de sua filha, Ines (Sandra Hüller), sempre sisuda e extremamente dedicada ao trabalho. Percebendo o afastameto, Winfried decide visitar a filha na cidade em que ela mora, Budapeste. A iniciativa não dá certo, resultando em vários enfrentamentos entre pai e filha, o que faz com que ele volte para casa. Tempos depois, Winfried ressurge na vida de Ines sob o alter-ego de Toni Erdmann, especialista em contar mentiras bem-intencionadas a todos que ela conhece.

Uma astronauta francesa em treinamento é convocada para uma missão oficial. Ela precisa deixar sua filha de sete anos com o pai e seguir viagem para o espaço junto com outros dois homens, um americano e outro russo. Desde o anúncio de sua convocação até depois da partida, ela passa a lidar diariamente com as dificuldades de ser mulher em um mundo dominado por homens incapazes de compreender os sentimentos ligados à maternidade e ao íntimo feminino.

Sibyl (Virginie Efira) é uma psicoterapeuta que luta para se manter sóbria após superar o vício em álcool. Quando decide interromper os atendimentos de pacientes para se dedicar à escrita, recebe a visita inesperada de Margot (Adèle Exarchopoulos), uma atriz em crise durante uma filmagem. Apesar da recusa inicial, Sibyl aceita atendê-la, e logo percebe que a vida conturbada da artista representa o material perfeito para seu novo romance. .

Alma é uma cientista do famoso Museu Pergamon de Berlim. Para obter fundos de pesquisa para seus estudos, ela aceita uma oferta para participar de um experimento extraordinário. Por três semanas, ela deve viver com um robô humanóide com inteligência artificial projetada para permitir que ele se transforme no de seu parceiro de vida ideal. Entra Tom, uma máquina em forma humana, criada para fazê-la feliz.

Um pedaço de período abrangente e enérgico que traça a ascensão do Henrique Protestante de Navarra ao passar do guerreiro do campo de batalha para o amado rei Henri IV da França. O épico do diretor Jo Baier é uma aventura classicamente divertida, ainda que com mais do que um pequeno derramamento de sangue e freqüentes interlúdios sexuais obscenos. Na França do final do século XVI, católicos e protestantes huguenotes estavam em guerra. Aparentemente buscando a paz, a rainha viúva francesa, Catherine de Medici convoca Henry para sua corte para que ele se case com a filha, unindo as duas facções em guerra. No entanto, os católicos massacraram os convidados do casamento protestante no que ficou conhecido como o massacre do Dia de São Bartolomeu e Henrique - agora casado - deve usar toda a sua astúcia para se manter vivo e manobrar para o trono. [Escrito pelo Festival Internacional de Cinema de Palm Springs]

Christian perdeu o seu emprego na construção civil. Ele encontra um novo emprego como motorista de empilhadeira, onde conhece a misteriosa Marion. Ele fica fascinado pela mulher e tenta entender o seu segredo.

O filme conta a vida e a morte do poeta alemão Heinrich von Kleist (Christian Friedel) e sua parceira na morte, Henriette Vogel (Birte Schnoeink). Os dois amigos, amargurados por tragédias pessoais, planejam cometer suicídio juntos. O objetivo é compartilhar essa experiência, mas, assim como o amor, a morte é inconstante e ambivalente, sendo uma sensação impossível de ser dividida.